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SOBRE A ATLANTIDA E LEMÚRIA

 

 

O QUE DIZ A CIÊNCIA? PODEMOS CONFIAR TOTALMENTE NELA? – Mas quão imparcial é a ciência? Ela realmente faz o que afirma fazer, pega os fatos e começa a partir disso? A ciência tem se concentrado mais em teorias do que em fatos. A partir dos fatos surge uma teoria para explicá-lo, e outros fatos são deixados de lado. Novos fatos podem mudar a teoria, mas são ignorados com freqüência. Chamamos estes fatos de “anomalias”, provas que não se encaixam. Às vezes é encontrada uma prova que pode quebrar todas as regras. No seu polêmico livro “Arqueologia Proibida”, os cientistas Thomson e Cremo, mostram o que acontece com provas que contradizem as regras. “Durante os últimos 150 anos os arqueólogos e antropólogos ocultaram quase todas as provas de suas descobertas” – Michael Cremo, Historiador.

“O que observamos é a chamada ‘filtragem do conhecimento‘. Este é um aspecto fundamental da ciência e da natureza humana. As pessoas tendem a ocultar aquilo que não se encaixa. E na ciência, as descobertas que não se encaixam no modelo padrão, tendem a ser eliminadas. Não são ensinadas ou discutidas. Mesmo as pessoas que têm conhecimentos científicos não sabem nada sobre isso.” – Dr. Richard Thompson, Filósofo da Ciência.

O que estamos falando, por exemplo, foi demonstrado em Hyatlico, no México, em 1996, quando a arqueóloga Jean Steen Mackintyre ameaçou desmentir a teoria de que a humanidade é relativamente nova na Terra, dizendo que na verdade ela começou na Sibéria há 30 mil anos e só surgiu na América há mais ou menos 20 mil anos.

Em 1996 a arqueologia Jean Steen Mackintyre, no México, ameaçou derrubar a base da teoria convencional de que o ser humano é relativamente novo na face da Terra. No México a arqueóloga descobriu ferramentas de pedras e ossos humanos e os submeteu a uma bateria de exames, que apontou 250.000 anos. Isso lhe arruinou a carreira por completo. “Pensávamos que era um sítio antigo em 1966. Talvez um sítio de 20 mil anos atrás, e naquela época isso foi considerado muito exagerado. Quando calculamos a data usando muitos métodos, concluímos que era um sítio de 250 mil anos. Eu ficaria feliz com esta data. Teria feito a minha carreira. Mas fui bastante ingênua e pensei: Vou continuar com esta data, temos a informação e os fatos. Vamos trabalhar a partir dos fatos. Não imaginava que isso arruinaria minha carreira”, disse ele em uma entrevista para um documentário no Discovery Channel. Todas as oportunidades profissionais se frustraram. O sítio foi fechado e foi negada a permissão para investigações, permanentemente. Não obstante, mais de 30 anos depois, arqueólogos descobriram na Sibéria vestígios de seres humanos de 300.000 anos de idade. A datação de Mackintyre não parecia tão improvável depois de tudo… O homem chegou até a Sibéria a cerca de 30.000 anos, e na América a uns 20.000 anos.

 

Supõe-se que esse antepassado humano vivia em Atlântida, e tinha o cérebro 30% maior. Enquanto o cérebro do homem moderno tem entre 1200 e 1300 centímetros cúbicos, o homem de Cro-Magnon, que apareceu na Europa há 60 mil anos A.C., tinha 1600 cm cúbicos. Segundo o estudioso, essa espécie viveu até uns 10 mil anos A.C.

 

Isso ocorre naturalmente na comunidade científica. Quando uma descoberta está em desacordo com a teoria existente, as pessoas não vão falar sobre isso, não será relatado. Isso significa que a ciência não evolui como as pessoas esperam.

A ciência está desprezando provas de um passado esquecido? São verdadeiros os mitos de uma antiga civilização do planeta que acabou milhares de anos antes dos primeiros relatos históricos? Pesquisadores estão estudando as anomalias que a ciência descarta. Eles questionam coisas que mudarão nossa visão sobre a humanidade.

Como começamos? Onde é a origem da civilização? Estudiosos desenvolveram muitas teorias, baseados no que observam. Mas sabemos mesmo?

Às vezes as provas contradizem as teorias!

É neutra a ciência? Não é realmente quando afirma limites aos feitos como ponto de partida. Novas evidências podem questionar as teorias, porém com freqüência são ignoradas. Chamamos a estas de anomalias, são evidências que não encaixam na teoria. Quando os cientistas vêm que algo não se encaixa aos paradigmas aceitos tendem a eliminá-lo. Nos últimos 150 anos, os arqueólogos têm enterrado evidências quase tanto quanto têm realizado descobertas, escondendo-as do público em museus e arquivos sem acesso.

Os teóricos da Atlântida argumentam que os historiadores, arqueólogos, e demais pesquisadores tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. O como foram construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível.

A história não vêm em uma linha reta, mas em estágios, em algumas civilizações, sob alguns aspectos, foram muito mais sofisticadas do que as que lhe sucederam.

Por sua própria natureza, a ciência é um sistema de auto-correção. Talvez com mais evidências…

TEORIAS SOBRE ATLÂNTIDA 

 

Ao estudarmos teorias modernas sobre a Atlântida e sua localização, percebemos o caráter um tanto “nacionalista” de algumas investigações principalmente no século XX.

Durante este século, observamos arqueólogos espanhóis tentando encontrar a Atlântida na Espanha e na África Espanhola e exploradores franceses tentando encontrá-la na França e na África Francesa. Muitos destes exploradores chegaram até a declarar que a Atlântida teria sido na própria França.

 

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